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O que é o Arquivo Arolsen?

O Arquivo Arolsen é uma instituição que serve como fonte de informações sobre as vítimas das atividades nazistas desde 1952. O início da atividade efetiva pode ser datado do momento em que, ao abrigo do Acordo de Bona (1955), foi criada a Comissão Internacional, que atualmente inclui 11 países (Bélgica, França, Alemanha, Grécia, Israel, Itália, Luxemburgo, Holanda, Polônia, Reino Unido, Estados Unidos). Outro ato contra os Arquivos Arolsen foi o Acordo de Berlim de 2011, substituindo o Acordo de Bonn. Regulamentava, por exemplo, questões relacionadas à forma de financiamento das instituições.

Os arquivos já coletaram mais de 30 milhões de documentos, cartões pessoais e listas de vítimas do Holocausto, prisioneiros de campos de concentração, trabalhadores forçados estrangeiros e sobreviventes. Além disso, de acordo com o site oficial dos Arquivos, está atualmente na posse de mais de três milhões de arquivos contendo correspondência sobre o destino de vítimas individuais da perseguição nazista. Os documentos originais das coleções locais foram inscritos na lista Memória do Mundo da UNESCO em 2013. No que diz respeito à sistemática dos recursos arquivísticos, deve-se notar aqui que as coleções estão divididas tematicamente em 3 grupos. Informações sobre ex-prisioneiros podem ser encontradas nas coleções sobre campos de concentração, campos de extermínio, guetos e prisões da Gestapo. Os dados sobre trabalhadores forçados estão contidos em livros de trabalho e cartões de registro. As informações sobre os sobreviventes libertados, referidos pelos aliados como pessoas deslocadas, também foram dedicadas a uma coleção separada.

Na fase inicial de seu funcionamento, o Arquivo Arolsen tratava da busca e coleta de toda a documentação relacionada às vítimas dos crimes nazistas. Na década de 1950, as coletas eram baseadas apenas em questionários em que ex-prisioneiros forneciam informações ao International Tracing Service (ITS) sobre locais de detenção pouco conhecidos. Questionários foram enviados às comunas e ex-prisioneiros para documentar os chamados Marchas da morte, que muitos prisioneiros de campos de concentração foram obrigados a fazer Hoje, os arquivos parecem contar cerca de 17,5 milhões de pessoas, e hoje obrigou os funcionários a digitalizar os recursos coletados (iniciado em 1998). Portanto, você pode se familiarizar com as coleções do Arquivo online em https://collections.arolsen-archives.org/en/search.

"Que este arquivo, que se destina a compensar as vítimas e suas famílias, seja um aviso a todas as gerações futuras para não permitirem infortúnios semelhantes novamente." Esta citação vem de uma carta de intenção escrita em três idiomas, embutida no prédio principal dos Arquivos Arolsen no dia de sua abertura, ou seja, 20 de agosto de 1952. Parece que reflete plenamente o caráter e o espírito da instituição que, além de ser uma enorme base de informações históricas, serve também como um lugar simbólico para homenagear os assassinados durante o regime nazista.